Predestinação Fatalista: aquela que ensina que Deus salva a quem Ele quer dando a fé confiança como dom. Além disso ser uma afronta contra o caráter de Deus, há quem ensine e defenda essa coisa com unhas e dentes. Estes, se forem remidos, hão de pagar caro diante do tribunal de Cristo. E ali, o que é palha, feno e madeira jamais se passará por pedras preciosas, pois enfrentarão o fogo da justiça do Senhor. Todavia, se remidos não forem, cabeças hão de rolar diante do Trono Branco. Todavia, falo aqui como se remidos fossem. Para defender a teoria da predestinação fatalista costumam citar textos como Atos 13:48; Romanos 8:29,30; Efésios 1:3-5; 2:1,8,9 dentre outros. Todos os textos que se analisados os contextos imediatos dizem tudo, menos aquilo que pretendem os defensores da “teoria”. É o que acontece com Atos 26:29:

“E disse Paulo: Prouvera a Deus que, ou por pouco ou por muito, não somente tu, mas também todos quantos hoje me estão ouvindo se tornassem tais qual eu sou, exceto estas cadeias”.

E dizem eles, os pregadores da teoria da predestinação fatalista: “Não era da vontade de Deus que os que ouviam a Paulo se convertessem e fossem salvos”.
Como era que Paulo sabia que Deus, o Eterno, não queria que o rei Agripa e todos quantos estavam ali ouvindo (Atos 26:29) se tornassem tal qual Paulo era, exceto as suas cadeias? Se o apóstolo tivesse se referido somente ao rei Agripa a respeito da provisão de Deus poderia ser que brilhasse uma luz no fim do túnel já que ele, rei Agripa, não confiou no que Paulo disse a respeito do evangelho da Graça do Senhor Jesus (Atos 26:22,23,28). Mas, Paulo disse: “... não só tu, mas também todos quantos hoje me estão ouvindo...”. Se Paulo se referia a uma predestinação fatalista, como ele sabia que Deus não havia predestinado o rei Agripa e o grupo que ouvia sua pregação? Nesta hipótese absurda, é possível saber quem é predestinado ou não? Mas que confusão é esta?! Isto não combina com o caráter de Deus! Quisesse Deus arrastar o rei Agripa para debaixo de Sua graça e todos aqueles que ouviam a pregação de Paulo. Mas Deus não pode. Deus não pode, não porque Ele padeça de alguma coisa. Deus é infinito. E por ser infinito, não necessita de alguma coisa como se Lhe faltasse algo. Deus não pode determinar o destino de alguém porque Ele nem entra nem pode entrar em contradição consigo mesmo justamente por ser o Ser infinito. Isto porque Ele, Deus, não criou marionetes. Nem criou máquinas. Tão pouco Deus se apropria de sua soberania para atropelar as leis que Ele estabeleceu. E uma dessas leis, perfeita claro, é que Ele dotou o homem com o poder de decidir. E não é por isso que o homem é, também, a imagem e semelhança de Deus? Ou o homem teria perdido esse atributo depois de sua queda? Afirmar isso só pode ser brincadeira!

É por isso que a tarefa do Santo Espírito é convencer, João 16:8. Qual a necessidade de convencer quem já está determinado? E é por esse motivo também que o Senhor Jesus, depois da cruz, diz: “E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.” (Marcos 16:15,16). Por que o Senhor iria estender uma bênção para todos se esta bênção estaria reservada a poucos? Por isso que essa coisa, a predestinação fatalista, não combina com o caráter de Deus: por ser Ele INFINITO. E mais: “Porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador, que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade.” (1 Timóteo: 2:3 e 4) etc, etc, etc.Justificar
Como se vê, Paulo não estava defendendo a tese de que Deus salva a quem Ele quer e se, alguém se foi para as trevas, é porque Deus não lhe deu a fé para crer. Esse argumento é, no mínimo, esquisito. Longe de Paulo isto.

Que era da vontade de Deus que todos quantos ouviam o apóstolo Paulo fossem salvos, ah, isso era, (1 Timóteo 2:3 e 4). Mas Deus não podia prover aquilo porque Ele já proveu na cruz através de Seu Filho. Arrastar o rei Agripa e os demais para a salvação (Atos 26:29), estava e está fora dos conceitos de Deus. Isto dependia do rei Agripa em confiar ou não confiar no evangelho da Graça pregado pelo apóstolo Paulo. E ele, rei Agripa, não confiou. E muitos não confiaram e não confiam. Preferem as suas crendices. Preferem a sua religião.
Aos remidos, graça e paz.


“E os gentios, ouvindo isto, alegraram-se, e glorificavam a palavra do Senhor; e creram todos quantos estavam ordenados para a vida eterna.” Atos 13:48.

Este texto das Sagradas Escrituras parece simples. Bem, seria simples e obvio se grupos religiosos não se agarrassem a ele, como náufragos se agarram aos pedaços do barco para não afundar. Agarram-se a este texto para provarem tudo, menos a verdade. Claro que ninguém é dono da verdade, embora tenha grupo de pessoas que afirmam tal coisa, mas a verdade é evidente, é objetiva, está ali. A mentira não é coisa perigosa porque muitas vezes olhamos para ela e logo a identificamos: “isto é mentira”. Mas, quando a mentira vem travestida de verdade, com cara de verdade, é perigosíssima, e leva muita gente consigo.

Para defender lá o seu movimento religioso, jamais a verdade, os pregadores da Predestinação Fatalista afirmam que quando Paulo e Barnabé pregaram o evangelho muitos ouviram a palavra de Deus, mas somente creram aqueles que estavam predestinados para crer, segundo Atos 13 : 45 a 48. Mas o que é isto?! No muito, palha braba! No máximo, areia fofa! Esse argumentuzinho não resiste a menor análise. Primeiro porque no versículo 46 do capítulo 13 de Atos diz que os judeus não foram salvos porque REJEITARAM, e não porque não foram “DETERMINADOS” para isto. Ora, o homem não alcança a vida eterna porque não foi eleito para isto ou porque rejeita o evangelho da graça do Senhor Jesus conforme fizeram os judeus de Atos 13:46? Qualquer principiante nas Sagradas Escrituras, que busca a verdade e não verdades do seu grupo religioso, sabe que antes da cruz não havia garça salvadora estendida a todos os homens, Mateus 15: 22 – 26 etc. Mas como o Senhor Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do MUNDO, João 1:29, e não de poucos, o sacrifício do Senhor na cruz, por ser perfeito, teria que atingir também os gentios. E é isto que está escrito em Atos 13:48.
Justificar
“E os gentios, ouvindo isto, se alegraram-se”. Quem se alegrou ao ouvir a pregação de Paulo e Barnabé? Todos os gentios! “E glorificavam a palavra do Senhor”. Quem glorificava a palavra do Senhor enquanto ouviam Paulo e Barnabé falar? Os gentios! Quantos creram? Todos os gentios que ouviram da parte de Paulo e Barnabé o evangelho da Graça. Não está dito que José ou João que estava ali presente creram porque estava determinado a isto. Não se trata de duas ou três pessoas ali em particular. Não! Tratava-se e trata dos gentios enquanto raça! A eles também foi estendida a promessa da vida eterna. E isto só foi possível com a morte do cordeiro de Deus. Vida perfeita no lugar de vidas imperfeitas. Aos remidos, graça e paz!


Os pregadores dessa ‘coisa’ costumam fugir diante de determinadas dificuldades. Eis algumas delas:



1 – Por que nenhuma vez é feita qualquer referência a qualquer tipo de

predestinação fatalista nas Escrituras de antes da cruz?

Na questão de Israel como nação, e dos israelitas como pessoas, não

existe o escopo eterno. Nenhuma vez foi dito ou está escrito ter Deus

predestinado um só judeu para a salvação eterna.

Deus preparou um povo através do ventre de uma mulher estéril. Mas

preparou um povo. E o preparou para interagir com os outros povos no

aspecto físico-material.



2 - Não existe um só caso de predestinação de pessoa alguma de nação

alguma, antes da cruz. Mas não houve ninguém salvo? Não houve

ninguém que tenha alcançado do Altíssimo, o altíssimo privilégio de ser

escolhido para a glória eterna?

E por que só no Novo Testamento apareceria a figura do predestinado?

A predestinação fatalista é uma afronta ao justo e perfeito caráter do

Eterno, sendo, portanto, inexistente.



3 – E o caso das crianças?

A Confissão de Fé Batista de 1689, em seu artigo 10º, item 3º, afirma o

seguinte: “As crianças que morrem na infância, se eleitas, são regeneradas

e salvas por Cristo, através do Espírito, que obra quando, onde e como Lhe

agrada.”

Depreende-se disso que, as crianças que morrem não tendo sido eleitas,

estariam destinadas às trevas.

Essa coisa macabra, digna do pior dos demônios, não caberia no Pai das

Luzes.

Outros que tais, mas do mesmo time, não chegam a tanto. Dizem que se

alguém morreu ainda criança, morreu por ter sido predestinado. Caso

contrário, não morreria ainda criança, pois teria que alcançar a idade da

responsabilidade, para, pecando, justificar sua própria perdição.

Nesse caso, ocorreria algo esquisito (mesmo que nada seja esquisito dentro

da esquisitice que a ‘coisa’ já encerra). É que, em países como Biafra,

Somália, Etiópia, e outros, para cada grupo de 1000 crianças que nascem,

cerca de 300 morrem antes de completar o primeiro ano de vida. Enquanto

que em países do primeiro mundo (Suíça, Suécia, Dinamarca e outros), a

taxa de mortalidade infantil fica próxima de zero.

Dar-se-ia o caso de ter predestinado Deus mais africanos que europeus,

para a salvação?


4 – Alguns defensores da doutrina predesticionista (fatalista) no afã de

respaldarem a ‘coisa’, trocaram os pés pelas mãos e usaram textos

escatológicos como se soteriológicos fossem.

Ora, é primário que não se contextualiza a doutrina da salvação eterna

(matéria soteriológica) com citações profético-escatológicas. Quem assim

o faz cria e alimenta sofismas e incoerências, incompatíveis com o uso

correto das regras hermenêuticas.

Mas foi exatamente isso o que fizeram figuras eminentes do

predesticionismo, como Charles H. Spurgeon e Samuel Falcão.

Spurgeon, no livro ELEIÇÃO, à página 10, escreveu o seguinte: “Jesus

Cristo declarou: Não tivesse o Senhor abreviado aqueles dias, e ninguém

se salvaria; mas, por causa dos eleitos que Ele escolheu, abreviou tais

dias.. Porque se levantarão falsos cristos , e falsos profetas, e farão sinais

e prodígios, para enganar, se possível, os próprios eleitos... E Ele enviará

os anjos e reunirá os seus escolhidos dos quatro ventos, da extremidade da

terra até à extremidade do céu”, Marcos 13:20,22 e 27.

Por sua vez, o Rev. Samuel Falcão em sua obra Predestinação, pág. 108,

escreveu: “Leiamos mais para ver a proeminência desta doutrina nas

Escrituras. “Não tivessem aqueles dias sido abreviados e ninguém seria

salvo; mas por causa dos escolhidos tais dias serão abreviados”, Mateus

24:22;

“... para enganar, se possível os próprios eleitos”, Mateus 24:24.

Tanto Spurgeon quanto o Rev. Falcão, de forma absurda e incompetente,

usaram escrituras escatológicas na doutrina da salvação, comprometendo o

caráter do Altíssimo em defesa de algo insustentável e asqueroso.

Spurgeon, um dos maiores defensores e pregadores da inexistente

predestinação fatalista, demonstrando não dominar alguns enunciados

bíblicos, valeu-se de uma profecia na qual o Senhor Jesus revelou o que

haverá de acontecer com os judeus na grande tribulação, nos últimos três

anos e meio da última semana de Daniel 9:24 a 27. Sendo os judeus os

escolhidos como a nação da qual nasceria o Messias, atribuiu Spurgeon tal

escolha a uma predestinação com conotação eterna. Um absurdo digno dos

piores exegetas, faltos de iluminação e do temor a Deus.

Pessoas sérias e comprometidas com a vontade do Senhor não agem dessa

forma.

Já o Rev. Samuel Falcão, além de usar do mesmo expediente de Spurgeon,

admitiu a tradução do termo ‘sarx’, carne, como ‘ninguém’ (“ninguém

seria salvo”). Isso transformou o texto em um sofisma, porquanto não foi

isso que o Senhor afirmou. Jesus não afirmou que “ninguém seria salvo”,

mas que “nenhuma carne se salvaria”. Isto é, que nenhum dos judeus

permaneceria vivo para entrar no reino milenar. Daí precisarem eles fugir

da Judéia (não do Brasil nem do Japão) para os montes.

Isso acontecerá quando a abominação da desolação for colocada no lugar

santo do templo, em Jerusalém. Templo que será construído dentro de

pouco tempo.

O texto é todo de conotação escatológica, e não trata, em momento algum,

repetimos, da salvação eterna.

Outrossim, para significar “ninguém”, na expressão “ninguém seria

salvo”, teria sido usado o termo “oudeis”, com as variações “oudenia” e

“oudén”, como pronomes. Jamais “sarx”.



5 – O Rev. Samuel Falcão, ninguém sabe porque, talvez no desespero de

concluir sua tese, usou, a mais não poder, textos do Velho Testamento

como uma criança que tentasse esvaziar o oceano com um balde.

Escreveu ele, no livro Predestinação, pág. 107: “Há muitas passagens em

que Israel é chamado povo escolhido. Basta citar algumas. “O Senhor teu

Deus te escolheu, para que lhe fosses o seu povo próprio, de todos os

povos que há sobre a terra (Deut. 7:6 e 14:2). “Feliz é a nação cujo Deus é

o Senhor, e o povo que Ele escolheu para sua herança.” (Sal. 33:12). “Mas

tu, ó Israel, servo meu, tu Jacó, a quem elegi, descendente de Abraão, meu

amigo, tu a quem tomei das extremidades da terra... e a quem disse: Tu és

meu servo, Eu te escolhi e não te rejeitei.” (Isaías 41:8 e 9).

E depois de fazer desfilar muitos outros textos do Velho Testamento, onde

só cuidou Deus de Israel, escreveu o Rev. Falcão: “Estas passagens

mostram a proeminência da doutrina da eleição na Bíblia”.

Em nenhum dos textos citados pelo rev. Falcão pode ser encontrada a idéia

abjeta e asquerosa de uma predestinação fatalista com conotação eterna.

Quando afirma o Senhor Deus ter escolhido e elegido Israel como seu

povo, não afirma ter escolhido Israel em meio a outras nações, porquanto

Israel nem sequer existia como povo ou como nação.

Israel é resultado da promessa feita a Abrão de que seria ele pai de

numerosa nação, sendo entretanto estéril Sarai, sua mulher.

Deus, pois, levantou um povo a partir do ventre estéril de Sara, estando já

ela além dos noventa anos, e tendo-lhe cessado a ovulação, conforme

Gênesis 15:1-6; 16:1; 17:17; 18:11; 21:1-3.

Israel, como nação, veio à existência a partir de uma promessa do Senhor

Deus a Abrão, depois Abraão, pai da raça.

Israel foi eleito povo de Deus, para fazer mediação entre o Senhor e as

outras nações, para interagir em questões físico-materiais. Jamais houve

eleição, em termos eternos, para a nação israelita.

Ninguém (particularmente) de Israel recebeu do Senhor nenhuma palavra

sobre uma bem-aventurança eterna, como sugerem os predesticionistas, a

exemplo do ‘infeliz’ Rev. Samuel Falcão.


6 – Abraão, até a morte do Senhor Jesus, foi retido no hades com todos os seus

descendentes, aqueles que morreram debaixo da promessa.

O Senhor contou, em Lucas 16:19 a 31, o que acontecia com Abraão.

Religiosos existem que, contrariando os fatos, afirmam ter estado Abraão

no Paraíso, ficando este entre as duas partes do hades, ou ao lado dele. O

seio de Abraão significava a comunhão com ele que todos quantos haviam

morrido debaixo da promessa, desfrutavam.

Mas Abraão estava no hades. Em uma parte superior dele, mas no hades.

foi possível o diálogo entre ele, Abraão, e o rico, sendo o rico um de seus

descendentes. Isso anula a idéia de ter sido Israel escolhido ou

predestinado em relação à eternidade. O rico era judeu.


“E, agora, por que te deténs? Levanta-te, e batiza-te, e lava os teus pecados, invocando o nome do Senhor.” Atos 22:16. Se Deus tivesse arrastado Saulo a força para salvá-lo, como ele teria poder para deter-se? Como? Por que te deténs? Essa foi a pergunta de Ananias ao fariseu Saulo de Tarso. E Saulo decidiu invocar o nome do Senhor para que os seus pecados fossem perdoados. Isto não significa que Saulo tenha feito alguma coisa para se salvar, e nem poderia. Ele apenas confiou no que já estava feito. Apelou para Aquele que pode, o Senhor Jesus. Sendo judeu de judeu, criado aos pés do extraordinário rabino Gamaliel, e instruído conforme a lei dos seus pais, os judeus, e ainda sendo zeloso por Deus (Atos 22:3), teve que reconhecer não ter força moral para enfrentar a justiça de Deus. E apelou de forma sincera e consciente para o homem perfeito, o Senhor Jesus. Tentar provar que Deus salva pelo que o homem tem feito está tão distante dos planos do Senhor quanto está distante da Terra a estrela Antares, a 600 anos-luz, localizada na Constelação de Escorpião. E se alguém pudesse fazer alguma coisa neste mister, qual a necessidade de o Senhor ter morrido na cruz? Tentar, muitos tentaram e ainda tentam. Mas todos ficaram e ficam só na teoria. A justiça de Deus exige nada mais nada menos que o pecador se enquadre perfeitamente dentro de Sua vontade, vontade esta alicerçada no Pentateuco, na Lei de Moisés. Mas como o homem não consegue viver sem pecar, Deus enviou o Senhor Jesus. E cumprindo a Lei até o último jota e até o último til, tornou-se o salvador de pecadores. Agora, o homem perfeito, o Senhor Jesus, no lugar da vida de homens imperfeitos. Como se vê, o homem não pode fazer nada para se salvar porque tudo já foi feito! Para que o homem se salve, basta confiar naquilo que foi feito. Confiar porque foi perfeito. E não é por isso que o Senhor Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (João 1:19)? Se o Senhor não salvasse todos quanto O invocasse, em qualquer parte deste planeta, o Senhor seria o cordeiro de Deus que tira o pecado de que mundo? Do mundo de alguns “privilegiados”? Coisa que não combina com o caráter infinitamente reto do Altíssimo! Ou o Senhor só tiraria os pecados do mundo Ocidental do planeta já que são cristãos, em detrimento do mundo Oriental já que são pagãos? Teria o Senhor “predestinado” para tirar os pecados dos brasileiros já que somos considerados cristãos e esquecido do povo africano já que eles lá estão mergulhados práticas religiosas ocultas? Sinceramente, misericórdia! Não tem como errar! Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo! Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo! Romanos 10:9. É futuro do subjuntivo, meu filho! Vê se acorda! Tão logo a condição de crer seja satisfeita, o que é futuro vira passado: quem crer será salvo; quem creu, foi salvo eternamente. É condicional. E a condição está no crer. E não no ser eleito para isto! MARANATA!