“Já faz tempo que circula o boato de que Deus morreu. E eu compreendo muito bem as razões para que tal informação tenha se espalhado. Se a gente passa diante de um jardim e vê, todo dia, que as tiriricas estão arrancadas, as roseiras estão podadas, os canteiros estão regados, tudo bonito e cuidado, colorido e perfumado, a gente sabe que o jardineiro está vivo, atento e trabalhador, mesmo que nunca se tenha a sorte de encontrar com ele, cara a cara; deve cuidar do jardim durante a noite...

Mas, se as tiriricas tomam conta de tudo e matam a grama, as plantas crescem bravas e sem rumo, as pragas andam soltas, sem controle, destruindo tudo, a gente é forçado a concluir que o jardim foi abandonado. E, se o abandono dura muito, vem logo a pergunta: Que terá sido feito do jardineiro? Terá morrido?

Pois é essa, justamente, a condição do nosso mundo. Um judeu, teólogo amigo, me dizia: ‘Depois do Holocausto é preciso dizer que Deus morreu...’ E ele não falava assim por impiedade, mas porque amava a Deus. Como se dissesse: ‘Se Deus estivesse vivo, isso não teria acontecido!’

Pois Deus, sendo todo poder e todo amor, não deixaria que tanta maldade fosse feita contra pessoas inocentes – crianças, velhinhos e velhinhas, tal como está no filme A lista de Schindler. Se existe um Deus e Ele deixa que tais coisas aconteçam, é claro que Ele não é Deus, é antes um demônio, e não pode ser amor, como dizem os textos sagrados.”

Esse pequeno texto foi escrito por Rubem Alves em seu livro “O infinito na palma da mão”, lançado pela Verus Editora, 2007, página 86 e 87. São afirmações fortes porque foram usadas por quem tem o costume de usar a razão e não está doente de religião. Claro, sendo Deus todo poder e todo amor não deixaria que acontecesse toda miséria que acontece nesse mundo pervertido. Mas há aqueles que realmente acreditam que Deus morreu. Justamente por acreditar que não é possível haver um Deus que permita toda sorte de maldade e miséria. Esses fazem parte do grupo que dizem que o jardineiro morreu. Por isso que as ervas daninhas já sufocam as flores do jardim. E sendo assim, a raça humana está entregue as baratas. Isso não torna essas pessoas mais afastadas ou menos afastadas do jardineiro. E é por isso mesmo que elas não querem nem saber do jardineiro, pois iria doer muito saber que ele vive e nada faz.

Só que existe um grupo que admite estar o jardineiro vivo. E muito vivo. Agora, pasmem, o jardim está do jeito que está, cheio de mazelas, feio e sujo, por pirraça mesmo. Só porque o jardineiro diz ser o dono do jardim e, sendo assim, limpa o jardim quando bem quer. E se não quer, não limpa. E ai de quem abrir a boca para dizer que o jardim está feio e nem mais parece ser um jardim.

Claro que tudo isso é uma analogia. Que o jardim aqui é o mundo e que o jardineiro é Deus. E todo argumento a cima é a forma com que os céticos e a religião pintaram Deus. Mas o que o Eterno diz de tudo isso? Do primeiro grupo tem muita coisa para se dizer, mas não vou me apressar aqui já que eles não são amigos do jardineiro. Agora, o segundo grupo, esse sim, tem muito que ouvir. É que as mentiras que os inimigos espalham não doem. Mas justamente aqueles que sabem que o jardineiro sempre cuidava do jardim, Gêneses 3:8, e que sempre dizem: “Como tudo era bonito!”, desses o jardineiro morre de desgosto em saber o que Dele agora dizem.

Dizem que ele deixa que a planta má mate a planta boa somente para ostentar sua “soberania absoluta” que, neste caso, perguntaríamos se a soberania de alguém pode chegar a este ponto. Dizem também que ele, o jardineiro, escolhe a dedo a planta que quer salvar e as demais fica nas mãos do acaso. Explicações para isto? Vá lá entender!

É! Tudo isto está chegando ao seu final. E todos esses argumentos contra o jardineiro, que funcionam como ervas daninhas, serão arrancados pela raiz. O Jardineiro Eterno não se deixa escarnecer! E vai pedir conta pelo pé dos seus inimigos e dos que dizem serem amigos sem o sê. Aí sim, somente quando este dia chegar, dia este que se avizinha muito rápido, cumprir-se-á a palavra que está escrita: “Os reinos do mundo vieram a ser de nosso SENHOR e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre.” Apocalipse 11:15


Aos remidos, graça e paz.



Os filhos do lixo

“Acabo de assistir a uma reportagem sobre crianças do Brasil que vivem do lixo. Digamos que são o lixo desse país, e nós permitimos ou criamos isso. Eu mesma já vi com esses olhos gente morando junto de lixões, e crianças disputando com urubus pedaços de comida estragada para matar a fome.

A reportagem era uma história de terror – mas verdadeira, nossa, deste país. Uma jovem de menos de 20 anos trazia numa carretinha feita de madeiras velhas seus três filhos, de 4, 2 e 1 ano. Chegavam ao lixão, e a maiorzinha, já treinada, saía a catar coisas úteis, sobretudo comida. Logo estavam os três comendo, e a mãe, indagada, explicou com simplicidade: “A gente tem de sobreviver, né?”.

O relato dessa quase adolescente e o de outra eram parecidos: todas com filhos pequenos, duas novamente grávidas e, como diziam, vivendo a sua sina – como sua mãe, e sua avó, antes delas. Uma chorou, dizendo que tinha estudado até a 8ª série, mas então precisou ajudar em casae foi catar lixo, como outras mulheres da família. “Minha sina”, repetiu, e olhou a filha que amamentava. “essa aí?”, perguntou a jornalista. “Essa aí, bom, depende, tomara que não, mas Deus é quem sabe. Se Ele quiser...”

Os diálogos foram mais ou menos assim; repito de memória, não gravei. Mas gravei a tristeza, a resignação, a imagem das crianças minúsculas e seminuas, contentes comendo lixo. Sentadas sobre o lixo. Uma cuidando do irmãozinho menor, que escalava a montanha de lixo. Criadas como suas mães, acreditando que Deus queria isso.

(...)

Deus não quer assim. Os deuses não inventaram a indiferença, a crueldade, o mal causado pelo homem. Nem mandaram desviar o olhar para não ver o menino metendo avidamente na boca restos de um bolo mofado, talvez sua única refeição do dia...”

Matéria publicada pela revista Veja do dia 14 de abril de 2010, página 26, matéria assinada por Lya Luft.

Admitir que toda essa miséria: crianças disputando pedaços de carne podre com urubus; menino metendo avidamente na boca restos de bolo mofado, como sendo permitido por Deus, só se tiver levado uma pancada forte na cabeça que tenha atingido a parte da lógica e o raciocínio. Até Lya Luft, que nem escreve coisas sobre religião, concordou com tal coisa. Digo isso porque tem muita gente, e muita gente religiosa até os dentes, ensinando e pregando que tudo que acontece, acontece porque é permitido por Deus

Neste caso, Deus não só permitiria que uma criança disputasse carne podre com urubus como também permitiria a corrupção, a bandidagem, as catástrofes causando mortes e destruição. E o Universo todo estaria diante de um Deus que, vendo todas essas coisas ruins, permitiria tudo para ostentar Sua soberania. Misericórdia. Vá de retro! Esse argumento não combina com o caráter reto do Deus Eterno!

Os que argumentam a favor desse discurso terão que enfrentar o Senhor frente a frente e olho no olho. Se remidos forem, amargarão por verem suas palhas se queimarem publicamente. Caso contrário, não sendo remidos, enfrentarão a justiça do Eterno e aí sim, darão com os burros n’água.

Insistimos: ao ver todas essas coisas que agora acontecem, ou Deus nada faz porque não quer, ou Deus nada faz porque não pode. Terceira alternativa é argumento filosófico para tentar ser mais real que o rei. Terceiro argumento é arrazoado pífio. Tentar uma terceira alternativa é querer, com unhas e dentes, não ver o castelo da “teologia” construído na areia ir de buraco a dentro.

Deus nada faz para acabar com essa miséria que assola este mundo cão porque, por enquanto, Ele não pode. Não pode simplesmente porque Ele é infinito e o Ser infinito não entra em contradição.

Eis os textos:

" Novamente o transportou o diabo a um monte muito alto; e mostrou-lhe todos os reinos do mundo, e a glória deles. E disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares." Mateus 4: 8 e 9.

"Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno." 1 João 5:19.

"E o sétimo anjo tocou a sua trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso SENHOR e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre." Apocalipse 11:15. etc. etc. etc.

Aos remidos, graça e paz!


A Bíblia não registra que Deus tenha pedido o dízimo a Abraão. Gen. 14:20 registra que Abraão deu o dízimo a Melquizedeque, mas não do que era seu. Abraão deu o dízimo em bens e não em dinheiro. A Bíblia não afirma que Abraão tenha, nenhuma vez, dado o dízimo daquilo que era seu. E nem diz que ele tenha tido o costume de dar o dízimo e nem tão pouco que ele tenha ensinado a Izaque tal prática. E nem diz a Bíblia que tal prática tenha sido transmitida a Jacó e à sua descendência, até o êxodo. Jacó não aprendeu com Isaque a dar o dízimo, porque Isaque não aprendeu com Abraão, porque Abraão não aprendeu com Deus. Se isso tivesse acontecido, isto é, se o dízimo fosse uma ordenança de Deus ao pai da raça judaica, então Jacó, no caminho para Harã (Gen. 28:10-22) jamais teria negociado com Deus e nem feito um voto. Ele simplesmente obedeceria a ordenança e pagaria o dízimo. O voto é condicional ao favor alcançado. Abraão circuncidou a Isaque, quando este tinha oito dias, porque o Senhor lhe ordenara (Ge. 21:4). Mas nunca lhe disse nada sobre o dízimo.

Por diversas vezes Deus falou com Abraão e com Isaque (Gen. 12:1-3; 13:14-18; 15:1-21; 17:1:22; 18:1-23; 22:1-18; 26:2-5). Estabeleceu o pacto da circuncisão (Gen. 17:10-14), mas não disse uma só palavra sobre o dízimo. Desde que Jacó prometeu dar o dízimo, até que o dízimo foi estabelecido na lei, conforme Levítico 27: 28-34, se passaram cerca de quatrocentos anos sem haver uma única referência ao dízimo. Perceba, em Levítico 27, que o Dízimo foi instituído PARA OS FILHOS DE ISRAEL, e no MONTE SINAI. Em Levítico 27:34 está registrado: "São esses os mandamentos que o Senhor ordenou a Moisés, para os filhos de Israel, no monte Sinai". Ora, se o Senhor estava ordenando ali, no deserto e quando o povo de Israel já estava a caminho de Canaã, a prática do dízimo, então é que, em momento algum anteriormente, o Senhor ordenara tal coisa. Conseqüentemente, as outras referências ao dízimo no VT, é claro, são em função de sua instituição para o povo de Israel. Nem querendo os outros povos poderiam ter tal obrigação e muito menos as bênçãos destinadas ao povo da promessa, pois está escrito: "Mostra a Sua Palavra a Jacó, os seus estatutos e os seus juízos, a Israel. Não fez assim a nenhuma outra nação; e, quanto aos seus juízos, não os conhecem" (Salmo 147:19-20). Todas as demais vezes em que é o dízimo mencionado, cerca de dezoito, o é em relação à velha aliança, feita por Deus com Israel, quando ainda a igreja era um completo mistério.

A mais famosa e usada citação do dízimo, é sem dúvida, Malaquias 3:8 a 10. Parece mesmo milagre! Um texto do VT, sem nenhuma conotação doutrinária no campo da soteriologia, da escatologia, da pneumatologia e nem em qualquer outro aspecto neo-testamentário, consegue reunir e unir pessoas que, afora isso, se degladiam praticamente em torno de toda a Bíblia. Não concordam tais pessoas quando o assunto é: Batismo; santa ceia; a eficácia do sangue de Jesus (já que a maioria acha que ninguém pode ter certeza absoluta da salvação eterna); dia de guarda; predestinação (há quem pregue isso); dons carismáticos; revelações; forma de governo; forma de culto, e muitos outros pontos eclesiásticos. Mas pasmem os céus e a terra, quando o assunto é dízimo, todas elas concordam e citam o mesmo texto: Mal. 3:8 a10. Esquecem, alguns por conveniência, outros por má-fé que, nesse mesmo capítulo, no versículo 3 há referência aos filhos de Levi, e no versículo 4, a Jerusalém e a Judá, e no versículo 7 a "vossos pais", e no versículo 9, "a esta nação toda", e no versículo 14 "em guardar os seus preceitos" e que, no capítulo 4 versículo 4 está escrito: "Lembrai-vos da lei de Moisés, meu servo a qual lhe mandei em Horebe para todo o Israel, a saber, estatutos e ordenanças".

Que o dízimo é uma instituição do VT e que diz respeito ao povo de Israel como acontece com a circuncisão, e com o sábado, e com a páscoa e com muitas outras ordenanças, qualquer um consegue ver e entender. Tanto é verdade que a circuncisão, o sábado (salvo alguns que ficam sem trabalhar no sábado e dizem estar cumprindo a lei de Deus), e a páscoa - para citar só três - não são ensinados e nem defendidos. Mas com o dízimo acontece um verdadeiro milagre: Todos o defendem e pregam.

Em nenhum lugar do NT, há qualquer referência à obrigatoriedade do dízimo. Em todo ministério do Senhor Jesus, só uma vez Ele aludiu à prática de "dar o dízimo" . Dirigia-se o Senhor aos fariseus e aos escribas, chamando-os de hipócritas. Porque, dizia Ele, "dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei..." (Mat. 23:23).
"O mais importante da lei". O Senhor censurava, e violentamente, os guardadores da lei, porque chegavam ao cúmulo de dar o dízimo até da hortelã, do endro e do cominho (as menores hortaliças) e esqueciam o resto da lei.

Davam o dízimo, e deviam dá-lo mesmo, pois eram israelitas e a lei os obrigava a isso (Mat. 23:23; Luc. 14:42). Na mesma ocasião o Senhor Jesus os chamou de: Hipócritas, filhos do inferno, guias cegos, insensatos, sepulcros caiados, serpentes, raça de víboras, loucos, mas diz que eles estavam certos em dar o dízimo, porque estavam assentados na cadeira de Moisés (da lei), conforme Mateus 23:2. Ora eles eram circuncidados, guardavam o sábado, festejavam a páscoa e as outras festas judaicas, porque eram israelitas, e, para eles é que fora estabelecido o dízimo. Nem Jesus e nem qualquer apóstolo, deu qualquer instrução para igreja, sobre o dízimo. Assim como para a igreja não foram dadas instruções sobre a guarda do sábado, nem sobre a páscoa e nem sobre a circuncisão. Como essas ordenanças não tratam de dinheiro, ninguém se preocupa e nem as defende. Mas com o dízimo a conversa é outra: Todos defendem com tremenda veemência.

No NT só vai aparecer outra referência vétero-testamentária do dízimo, na epístola aos hebreus, que sendo israelitas, entendiam perfeitamente a colocação do escritor, que lhes chamava a atenção para o Sacerdócio anterior ao de Arão, que, sendo imutável, era muito mais importante. Nessa mesma epístola é dito que, aquele testamento que incluía a circuncisão, a guarda do sábado, a páscoa, as festas judaicas e o dízimo, tornou-se antiquado e fora tirado, para que o Novo Testamento, baseado no sangue do Cordeiro, o testador perfeito, fosse estabelecido (Heb. 7:2 e 5; 8:13; 10:9; Col. 2:14,20; II Cor. 3:13-14). E ele foi estabelecido sem as exigências anteriores, senão e exclusivamente as descritas em Atos 15:19, 20, 28 e 29, que, por incrível que pareça, se destinavam aos crentes gentios, e não lhes ordena, em momento algum, que paguem o dízimo.

É infinitamente gratificante para o remido, poder usar seus recursos para a glória do Senhor.Mas na dispensação da graça, Deus não exige o serviço de um servo na prática do dízimo. Aceita contudo o louvor e a gratidão de um filho, que lhe oferta seus recursos, de forma livre e espontânea. Na cruz todos os mandamentos, estatutos e juízos ficaram. O véu do templo não foi rasgado por acaso. Agora, se todas as ordenanças da lei mosaica, perderam sua força na cruz, por terem sido ali, em relação aos remidos, todas cumpridas, então por que ou por quais razões só o dízimo atingiria ainda a igreja?

O que deve ser ensinado à igreja é que Deus nunca fica devendo nada a ninguém. Os que, usando o corpo, e no corpo, procuraram glorificar o Senhor com seus talentos, serão agraciados por Ele quando forem avaliados no Tribunal de Cristo, o tribunal de Cristo, com galardões ou coroas. E quem muito contribuiu ou quem contribuiu financeiramente, não esperando receber de volta aqui, no corpo - como acontecia na vigência do dízimo - mas aguardando receber no Tribunal de Cristo, receberá lá tudo que tiver feito aqui. A pregação do dízimo é sempre direcionada para as recompensas materiais. Os maus pregadores usam o dízimo como uma espécie de suborno para fazerem mais dizimistas, alegando que sem os tais, a obra do evangelho não teria prosperado, e coisas do tipo. Há quem erre mais ainda, denominando os não dizimistas de ladrões.

Esses pregadores vão ter que prestar contas no Tribunal de Cristo, os que forem realmente remidos, por terem usado textos fora de contexto, e com eles terem transferido para igreja uma ordenança da lei mosaica, manchando a sublimidade do evangelho da graça do Senhor Jesus, e se abençoando a si mesmos e abençoando suas organizações com vantagens materiais, afirmando, por conta disso, que Deus os está aprovando nesse mister. O bema vem aí!
Finalmente, mencionar o exemplo de Abrão entregando o dízimo a Melquizedeque, para dizer que ele foi instituído antes da lei, ou é agir de má fé, ou é dar prova de extrema incompetência no campo da hermenêutica.

Abrão tanto deu o dízimo a Melquizedeque quanto mentiu ao afirmar ser Sara sua irmã (Gên. 20:1 a 13). Nenhum pregador do dízimo induz quem quer que seja a mentir, mas ameaça os não dizimistas com maldições.

Até que o dízimo foi ou tenha sido mencionado em Lev. 27:32 como exigência de Deus para os filhos de Israel, nenhuma vez exigiu o Senhor seu pagamento ou sua entrega em cerca de dois mil e quinhentos anos, desde Adão até a lei. A igreja de Laodicéia, esse período atual, terá sérios problemas quando for avaliada pelo Senhor da igreja. A perfeição do caráter de Deus mais a sublimidade da Sua Palavra, não deixarão passar em brancas nuvens as invencionices doutrinárias, como essa do dízimo como exigência de Deus para a igreja, naquele dia.

Apreciaria muito receber qualquer tipo de contestação à argumentação ora apresentada, desde que, evidentemente, biblicamente embasada ou fundamentada.

Aos remidos, graça e paz!