A Bíblia não registra que Deus tenha pedido o dízimo a Abraão. Gen. 14:20 registra que Abraão deu o dízimo a Melquizedeque, mas não do que era seu. Abraão deu o dízimo em bens e não em dinheiro. A Bíblia não afirma que Abraão tenha, nenhuma vez, dado o dízimo daquilo que era seu. E nem diz que ele tenha tido o costume de dar o dízimo e nem tão pouco que ele tenha ensinado a Izaque tal prática. E nem diz a Bíblia que tal prática tenha sido transmitida a Jacó e à sua descendência, até o êxodo. Jacó não aprendeu com Isaque a dar o dízimo, porque Isaque não aprendeu com Abraão, porque Abraão não aprendeu com Deus. Se isso tivesse acontecido, isto é, se o dízimo fosse uma ordenança de Deus ao pai da raça judaica, então Jacó, no caminho para Harã (Gen. 28:10-22) jamais teria negociado com Deus e nem feito um voto. Ele simplesmente obedeceria a ordenança e pagaria o dízimo. O voto é condicional ao favor alcançado. Abraão circuncidou a Isaque, quando este tinha oito dias, porque o Senhor lhe ordenara (Ge. 21:4). Mas nunca lhe disse nada sobre o dízimo.

Por diversas vezes Deus falou com Abraão e com Isaque (Gen. 12:1-3; 13:14-18; 15:1-21; 17:1:22; 18:1-23; 22:1-18; 26:2-5). Estabeleceu o pacto da circuncisão (Gen. 17:10-14), mas não disse uma só palavra sobre o dízimo. Desde que Jacó prometeu dar o dízimo, até que o dízimo foi estabelecido na lei, conforme Levítico 27: 28-34, se passaram cerca de quatrocentos anos sem haver uma única referência ao dízimo. Perceba, em Levítico 27, que o Dízimo foi instituído PARA OS FILHOS DE ISRAEL, e no MONTE SINAI. Em Levítico 27:34 está registrado: "São esses os mandamentos que o Senhor ordenou a Moisés, para os filhos de Israel, no monte Sinai". Ora, se o Senhor estava ordenando ali, no deserto e quando o povo de Israel já estava a caminho de Canaã, a prática do dízimo, então é que, em momento algum anteriormente, o Senhor ordenara tal coisa. Conseqüentemente, as outras referências ao dízimo no VT, é claro, são em função de sua instituição para o povo de Israel. Nem querendo os outros povos poderiam ter tal obrigação e muito menos as bênçãos destinadas ao povo da promessa, pois está escrito: "Mostra a Sua Palavra a Jacó, os seus estatutos e os seus juízos, a Israel. Não fez assim a nenhuma outra nação; e, quanto aos seus juízos, não os conhecem" (Salmo 147:19-20). Todas as demais vezes em que é o dízimo mencionado, cerca de dezoito, o é em relação à velha aliança, feita por Deus com Israel, quando ainda a igreja era um completo mistério.

A mais famosa e usada citação do dízimo, é sem dúvida, Malaquias 3:8 a 10. Parece mesmo milagre! Um texto do VT, sem nenhuma conotação doutrinária no campo da soteriologia, da escatologia, da pneumatologia e nem em qualquer outro aspecto neo-testamentário, consegue reunir e unir pessoas que, afora isso, se degladiam praticamente em torno de toda a Bíblia. Não concordam tais pessoas quando o assunto é: Batismo; santa ceia; a eficácia do sangue de Jesus (já que a maioria acha que ninguém pode ter certeza absoluta da salvação eterna); dia de guarda; predestinação (há quem pregue isso); dons carismáticos; revelações; forma de governo; forma de culto, e muitos outros pontos eclesiásticos. Mas pasmem os céus e a terra, quando o assunto é dízimo, todas elas concordam e citam o mesmo texto: Mal. 3:8 a10. Esquecem, alguns por conveniência, outros por má-fé que, nesse mesmo capítulo, no versículo 3 há referência aos filhos de Levi, e no versículo 4, a Jerusalém e a Judá, e no versículo 7 a "vossos pais", e no versículo 9, "a esta nação toda", e no versículo 14 "em guardar os seus preceitos" e que, no capítulo 4 versículo 4 está escrito: "Lembrai-vos da lei de Moisés, meu servo a qual lhe mandei em Horebe para todo o Israel, a saber, estatutos e ordenanças".

Que o dízimo é uma instituição do VT e que diz respeito ao povo de Israel como acontece com a circuncisão, e com o sábado, e com a páscoa e com muitas outras ordenanças, qualquer um consegue ver e entender. Tanto é verdade que a circuncisão, o sábado (salvo alguns que ficam sem trabalhar no sábado e dizem estar cumprindo a lei de Deus), e a páscoa - para citar só três - não são ensinados e nem defendidos. Mas com o dízimo acontece um verdadeiro milagre: Todos o defendem e pregam.

Em nenhum lugar do NT, há qualquer referência à obrigatoriedade do dízimo. Em todo ministério do Senhor Jesus, só uma vez Ele aludiu à prática de "dar o dízimo" . Dirigia-se o Senhor aos fariseus e aos escribas, chamando-os de hipócritas. Porque, dizia Ele, "dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei..." (Mat. 23:23).
"O mais importante da lei". O Senhor censurava, e violentamente, os guardadores da lei, porque chegavam ao cúmulo de dar o dízimo até da hortelã, do endro e do cominho (as menores hortaliças) e esqueciam o resto da lei.

Davam o dízimo, e deviam dá-lo mesmo, pois eram israelitas e a lei os obrigava a isso (Mat. 23:23; Luc. 14:42). Na mesma ocasião o Senhor Jesus os chamou de: Hipócritas, filhos do inferno, guias cegos, insensatos, sepulcros caiados, serpentes, raça de víboras, loucos, mas diz que eles estavam certos em dar o dízimo, porque estavam assentados na cadeira de Moisés (da lei), conforme Mateus 23:2. Ora eles eram circuncidados, guardavam o sábado, festejavam a páscoa e as outras festas judaicas, porque eram israelitas, e, para eles é que fora estabelecido o dízimo. Nem Jesus e nem qualquer apóstolo, deu qualquer instrução para igreja, sobre o dízimo. Assim como para a igreja não foram dadas instruções sobre a guarda do sábado, nem sobre a páscoa e nem sobre a circuncisão. Como essas ordenanças não tratam de dinheiro, ninguém se preocupa e nem as defende. Mas com o dízimo a conversa é outra: Todos defendem com tremenda veemência.

No NT só vai aparecer outra referência vétero-testamentária do dízimo, na epístola aos hebreus, que sendo israelitas, entendiam perfeitamente a colocação do escritor, que lhes chamava a atenção para o Sacerdócio anterior ao de Arão, que, sendo imutável, era muito mais importante. Nessa mesma epístola é dito que, aquele testamento que incluía a circuncisão, a guarda do sábado, a páscoa, as festas judaicas e o dízimo, tornou-se antiquado e fora tirado, para que o Novo Testamento, baseado no sangue do Cordeiro, o testador perfeito, fosse estabelecido (Heb. 7:2 e 5; 8:13; 10:9; Col. 2:14,20; II Cor. 3:13-14). E ele foi estabelecido sem as exigências anteriores, senão e exclusivamente as descritas em Atos 15:19, 20, 28 e 29, que, por incrível que pareça, se destinavam aos crentes gentios, e não lhes ordena, em momento algum, que paguem o dízimo.

É infinitamente gratificante para o remido, poder usar seus recursos para a glória do Senhor.Mas na dispensação da graça, Deus não exige o serviço de um servo na prática do dízimo. Aceita contudo o louvor e a gratidão de um filho, que lhe oferta seus recursos, de forma livre e espontânea. Na cruz todos os mandamentos, estatutos e juízos ficaram. O véu do templo não foi rasgado por acaso. Agora, se todas as ordenanças da lei mosaica, perderam sua força na cruz, por terem sido ali, em relação aos remidos, todas cumpridas, então por que ou por quais razões só o dízimo atingiria ainda a igreja?

O que deve ser ensinado à igreja é que Deus nunca fica devendo nada a ninguém. Os que, usando o corpo, e no corpo, procuraram glorificar o Senhor com seus talentos, serão agraciados por Ele quando forem avaliados no Tribunal de Cristo, o tribunal de Cristo, com galardões ou coroas. E quem muito contribuiu ou quem contribuiu financeiramente, não esperando receber de volta aqui, no corpo - como acontecia na vigência do dízimo - mas aguardando receber no Tribunal de Cristo, receberá lá tudo que tiver feito aqui. A pregação do dízimo é sempre direcionada para as recompensas materiais. Os maus pregadores usam o dízimo como uma espécie de suborno para fazerem mais dizimistas, alegando que sem os tais, a obra do evangelho não teria prosperado, e coisas do tipo. Há quem erre mais ainda, denominando os não dizimistas de ladrões.

Esses pregadores vão ter que prestar contas no Tribunal de Cristo, os que forem realmente remidos, por terem usado textos fora de contexto, e com eles terem transferido para igreja uma ordenança da lei mosaica, manchando a sublimidade do evangelho da graça do Senhor Jesus, e se abençoando a si mesmos e abençoando suas organizações com vantagens materiais, afirmando, por conta disso, que Deus os está aprovando nesse mister. O bema vem aí!
Finalmente, mencionar o exemplo de Abrão entregando o dízimo a Melquizedeque, para dizer que ele foi instituído antes da lei, ou é agir de má fé, ou é dar prova de extrema incompetência no campo da hermenêutica.

Abrão tanto deu o dízimo a Melquizedeque quanto mentiu ao afirmar ser Sara sua irmã (Gên. 20:1 a 13). Nenhum pregador do dízimo induz quem quer que seja a mentir, mas ameaça os não dizimistas com maldições.

Até que o dízimo foi ou tenha sido mencionado em Lev. 27:32 como exigência de Deus para os filhos de Israel, nenhuma vez exigiu o Senhor seu pagamento ou sua entrega em cerca de dois mil e quinhentos anos, desde Adão até a lei. A igreja de Laodicéia, esse período atual, terá sérios problemas quando for avaliada pelo Senhor da igreja. A perfeição do caráter de Deus mais a sublimidade da Sua Palavra, não deixarão passar em brancas nuvens as invencionices doutrinárias, como essa do dízimo como exigência de Deus para a igreja, naquele dia.

Apreciaria muito receber qualquer tipo de contestação à argumentação ora apresentada, desde que, evidentemente, biblicamente embasada ou fundamentada.

Aos remidos, graça e paz!







15 comentários:

Os dízimos eclesiásticos foram inventados pela igreja católica na Idade Média e se tornou meio de vida para muitos aproveitadores de planta. Confira: Dízimos Eclesiásticos: Um Legado da Igreja Católica às Igrejas Evangélicas.

Obrigado pela sua contribuição Timo, é um prazer ter você por aqui!

Falacia bem elaborada, só que faltou explicar como algo que é ganho em guerra não é um bem pessoal? não entendi, o cara ganha uma batalha recolhe um monte de coisa e as coisas não são dele, alias qual era a moeda se o dizimo foi dado em bens? rs, Estranho.

Faltou também explicar por que ele deu o Dizimo a Melquizedeque, ele aprendeu com quem? De onde vem a pratica?
Ah vejo também faltou explicar Hebreus 7, o que tem a ver aquele Melquizedeque com este?
Enfim como disse. Falacia bem elaborada.

Tudo o que você citou, Carlos Alberto, não prova que no texto exite falácia. Esta é uma opinião sua, na contra. Se o dízimo dado por Israel era em bens, ou até mesmo em dinheiro se possível, eles estão corretos em fazer isso porque faz parte de sua constituição. Agora, mostra a exigência do dízimo dentro da Nova Aliança é outra conversa!

ME MOSTRE NA BÍBLIA ONDE DEUS OU JESUS AB- ROGOU , ABOLIU OU CANCELOU O DÍZIMO ? EM NENHUM LUGAR !!!

Marcelo...

“Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro” Gálatas 3:13

Vou ficar somente neste texto porque eles sobejam em todo o Novo Testamento. Aliás, a matéria acima é bem clara quanto a sua pergunta.

Agora, você tem que apontar textos do Novo Testamento que pões do Dízimo como ordenança, para poder contra-argumentar esta matéria. Coisa que você ainda não fez!

Graça e paz!

Paz seja contigo Paulo Cézar,

Está bem esclarecido o assunto. Continue na unção de Deus.

Abraços

Sempre é bom ter você por aqui, Reginaldo Barbosa. Graça e paz!

Atos 15 é um tapa na cara dos Dizimistas e Sabatistas... Na ocasião, os apóstolos decidiram o que era praticado na Lei e que deveria ser praticado também pela igreja... “ Abster das coisas sacrificadas aos ídolos, de comer a carne sufocada e de comer o sangue, e da fornicação" Onde esta escrito no texto que era pra manter as práticas da circuncisão da guarda do sábado e do Dízimo?????... E ainda foi categórico “ Pareceu bem ao ESPÍRITO SANTO E A NOS NÃO VOS IMPOR MAIS ENCARGO ALGUM... " E AGORA???? Qual será a desculpa???? Já que querem defender ordenança da lei então que pratique outras como por exemplo a Lei do Levirato.... Aliás vocês sabem o que é a Lei do Levirato???? Kkkkkkkkkkkkkkkkk..... Parabéns ao autor do texto...... By Eder Leal

Obrigado Eder, pelo seu comentário contribuindo assim para o nosso crescimento espiritual!

Pessoal. Não vejo nada de errado ou pecaminoso, em dar os dízimos ao Senhor na Igreja. Jesus mesmo disse: "Deveis fazer essas coisas, sem esquecer daquelas, ou seja, dar os dízimos com mais fé, esperança e amor. Os dízimos não aparecem em Atos dos Apóstolos, pois a igreja primitiva praticava muito mais que os dízimos, a bíblia diz que eles ofertavam propriedades e colocavam aos pés dos apóstolos. A bíblia também mencionam as mulheres que serviam ao Senhor Jesus com seus bens. Lc. 8, 1-3. Agora independente da questão hermenêutica ou exegética, eu vejo a pratica dos dízimos como algo que posso fazer pela igreja. Peço aos críticos dos dízimos que pensem se um dia fossem pastores. Vocês pagariam todas as despesas da igreja sozinhos? Gente, como eu posso ter uma postura tão mesquinha, deixar tudo nas costas dos meus pastores. E outra coisa, eu dou o dizimo por que eu quero. Não sou uma pessoa, que vive procurando formas e argumentos na bíblia para não faze-lo, conheço pessoas que dão até todo o seu salário para satanás por mês, nas drogas e orgias, porque não posso ser disciplinado e servir ao Senhor também com minha finanças. Como é que eu vou ver a igreja trabalhando e eu com uma postura de sanguessuga. Ajudar é bom. Outra coisa, a realidade das faculdades teológicas e uma, a vivencia da igreja é outra. Queria ver esses críticos do dizimo, cuidando de uma igreja, com iam pagar as contas em dias, como iam fazer a obra missionaria, comprar as cestas básicas, eles pagariam tudo. Jesus não condenou os dízimos não gente. Quero fazer uma ressalva, não estou dizendo que as faculdade não prestam, são muito boas, mas a vivencia da vida da igreja é indispensável. Não vou nem colocar minhas formações aqui e as faculdades que já cursei. Acho que se uma pessoa não quer dá o dizimo porque não há argumento bíblico para isso, dê pelo menos para colaborar, participar, cooperar, tenha um pouco de senso, olhe as despesas da igreja, agua, luz, telefone, etc. Agora se não quer fazer, não impeça que quer fazer, pare de ser do contra e pare de achar que é o super certo. Rafael.

Olá pessoal!

Acredito que este texto, logo após lido, não quiz dizer ou defender a idéia de "nada ajudar" o nosso lugar de reunião. Pelo contrário, nos ensina e dá esclarecimento sobre realizar esta ajuda de forma liberal. Como está escrito:

"Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria".
2 Coríntios 9:7

Em momento nenhum foi definido taxas, e pensando bem, se as houvesse seria o melhor momento (no texto supracitado) no novo testamento para se determinar (pois não haveriam os questionamentos quanto a isso após tal afirmação).

E realmente a igreja em atos dos apostolos praticava muito bem o que foi ensinado por Jesus, tanto que não se preocupavam com construções de templos e sim a necessidade das pessoas.
Uma coisa que hoje as igrejas não tem práticado, pois na igreja primitiva a necessidade dos irmãos é que era importante:

"Não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido, e o depositavam aos pés dos apóstolos".
Atos 4:34

Ou seja TODO o valor levantado tinha por PRIORIDADE atender as necessidades dos irmãos da igreja.

Jesus nunca pediu dízimos (Ele é Judeu e não Levita).

Quando falamos de dízimos, estamos falando de lei e não de dinheiro.

E o texto do autor do post em momento nenhum, pelo que percebi, diz que devemos abandonar nosso local de reunião a própria sorte. O questionamento é: como se é doutrinado em relação as ofertas que entregamos, que são de forma COERCIVA e não LIBERAL. Utilizando de textos que não se aplicam a igreja, já que a mesma só nasce em Atos.
Sei hoje que ajudarei o local em que congrego, porém se eu souber de algum irmão, nela, que encontra-se passando necessidade, esta oferta (que separo mensalmente) será entregue ao mesmo, pois ele é mais IMPORTANTE que a estrutura.

E ratificando, com o texto abaixo, de que maneira alguma após este entendimento serei negligente aos que pregam a sã palavra de Deus.

"Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem do que é do templo? E que os que de contínuo estão junto ao altar, participam do altar?
Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho."
1 Coríntios 9:13,14

Mesmo assim não podemos nos render a pregações, "que são no mínimo equívocadas", devemos ser como os bereanos:

"Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim."
Atos 17:11


joao 10 v 9 diz que jesus e a porta malaquias diz que a janela se abrira ora jesus escancarou a porta pois nao esiste mais a janelela creio que tudo que façamos e pela graça e nao por lei

Bom dia meus amados, os críticos falam que a lei foi anulada pelo sacrifício de Cristo, mas me pergunto com toda sinceridade de um cristão que busca a verdade! como posso hoje afirmar que não ha mais lei! Posso eu Roubar? Adulterar? Ter outros deuses diante de mim? desonrar pai e mãe? Posso eu matar? pois afirmam que estamos no tempo da Graça! pense bem e reflitam sobre suas palavras

Rodrigo, primeiro não é porque estamos no tempo da Graça que podemos sair por aí roubando, matando. Se tal coisa fizermos, seremos enquadrados no Código Penal. Aliás, não foi para a prática do mal que o Senhor nos chamou, pelo contrário. Por falar em lei, você ainda não se deu conta de que, quanto mais alguém se agarra à lei, mais miserável este alguém se mostra ser? Ainda bem que Cristo nos resgatou da maldição da lei!

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