“O azeite nesta parábola (recomenda-se que o visitante leia atentamente a parábola das dez virgens Mt. 25:1-13) representa no crente a presença permanente do Espírito Santo”. Roda-pé explicativo da Bíblia de Estudo PENTECOSTAL do capítulo 25 e versículo 4 de Mateus.

Todo estudante da Bíblia sabe, ou pelo menos deveria saber, que o contexto imediato da “parábola das dez virgens” (Mt. 25:1-13) está na pergunta feita pelos discípulos ao Senhor Jesus a respeito das coisas do fim (Mt. 24:3). Vê-se por aí que aplicar a parábola das dez virgens para o crente, hoje, não é demonstração de inteligência, muito menos de iluminação. Ao aplicar a parábola das dez virgens ao Reino dos Céus, o Senhor restringiu toda a parábola para os filhos de Israel. Falava Ele, o Senhor, da necessidade de vigilância que os filhos de Israel deveriam ter para recepcionar o Senhor do Reino, reino este prometido profeticamente no livro do profeta Isaias capítulo 11. Disse o Senhor no término da parábola: “Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do Homem há de vir” (Mt. 25:13).
A Igreja do Senhor não espera a vinda do Filho do Homem. Isto faz os que não conseguem distinguir que a Palavra de Deus se divide em dois tomos: Velho Testamento e Novo Testamento; e os que não conseguem separar doutrinas escatológicas das doutrinas soteriológicas. A Igreja do Senhor aguarda ansiosamente pelo arrebatamento, que se dará ao toque da última trombeta para os Filhos de Israel (lembre-se de que nunca foi tocada trombeta nenhuma para a Igreja, por isso não há necessidade de uma última já que não houve uma primeira trombeta, a não ser para Israel). Ficando demonstrado que a parábola das dez virgens diz respeito exclusivamente aos filhos de Israel, quando se avizinharem da vinda do Filho do Homem, que virá com poder e grande glória e não do arrebatamento da Igreja, fato que se dará sete anos antes da volta do Senhor Jesus de acordo com ICo. 15:51 e 52, como podemos aplicar para o crente o azeite da parábola? Como podemos comparar o Espírito Santo com o azeite da parábola já que foi recomendado às virgens loucas que comprassem o azeite? Não se mercadeja com o Santo Espírito! Nada disso! Ao mencionar a parábola, Jesus admoestava aos Filhos de Israel a se manterem vigilantes durante a perseguição por parte do anticristo no final da última semana profética revelada através do profeta Daniel (Dn. 9:22-27), pois “... numa hora em que não penseis, virá o Filho do homem.” (Mt. 24:44).
Quem se utiliza da “parábola das dez virgens” para manobrar o seu grupo religioso, para alertar pessoas quanto à vigilância no sentido de mantê-las “fiéis” à denominação a qual fazem parte, vai dar com os burros n’água. Se for remido, pagará caro no Tribunal de Cristo. Porém, se for um não remido, cabeças vão rolar diante do Trono Branco. Quanto ao roda-pé explicativo da Bíblia de Estudo PENTECOSTAL do capítulo 25 e versículo 4 de Mateus, errou o comentarista e erra todos quantos dizem amém ao que ele afirmou.
Aos remidos, graça e paz!

10 comentários:

o comentário dessa parábola aqui nesse blog é um tremendo absurdo!!
não se compra mesmo o Espírito Santo mas paga-se um preço (jejum, oração, santidade) para ser cheio dele, busquem revelações mas profundas da palavra de Deus aí depois vc falam alguma coisa... vão "pagar o preço" se é q vcs me entendem

Qual é o absurdo no assunto tratado? Absurdo, no sentido mesmo da palavra, é dizer que o Santo Espírito se compra com jejum, oração e santidade! Isto sim, é coisa própria de incrédulo: querer sempre merecer com suas obras vãs. O fanatismo religioso dá nisso, meu querido anônimo.

Paulo, o capítulo 24 de mateus fala as coisas relacionadas para israel, já o capítulo 25, fala as coisas relacionadas para a Igreja, com a exceção da parte que fala de separar o bode das ovelhas, que diz respeito a quem entrará para ter parte no reino de Cristo, que será de 1000 anos na terra

Meu querido Pedro, com toda humildade te faço uma pergunta, embora seja retórica, mas pra vc refletir: enquanto o Senhor Jesus ensinava no capítulo 25 de Mateus existia Igreja? Ou a Igreja só passou a existir como Igreja do Senhor depois da morte e ressurreição de Jesus? As palavras do Senhor, enquanto vivia, sempre tiveram endereço certo: os filhos de Israel. Por força da lógica, o capítulo 25 de Mateus não pode estar direcionado à Igreja.

Mais Jesus também confirmou os 2 maiores mandamentos da lei :
"Amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo"

Jesus confirmou estes mandamentos antes da sua morte e ressurreição, e isso também é aplicado a Igreja, mesmo a Igreja só sendo constituída em Atos 2.

Os capítulos 24 e 25 de mateus falam de profecias escatológicas e soteriológicas.

O que estou querendo dizer é que não é correto generalizar tudo que Jesus falou antes de sua ressurreição, como sendo de valor apenas para Israel, ainda que algumas coisas sejam direcionadas para Israel, Jesus fala para Nicodemos acerca do novo nascimento e isso serve para todos aqueles que venham a crer em Jesus, sejam judeus ou gentios.

Paz em Cristo

Os 1000 anos na Biblia não diz que será na terra e sim no seu! Leia apocalipse 19:6 e 1 tessalonicenses 4: 16-17

Os 1000 anos na Biblia não diz que será na terra e sim no eu! Leia apocalipse 19:6 e 1 tessalonicenses 4: 16-17

acordem as 4 da madrugada, dobre os joelhos, orem ao senhor, peça a ele interpretação da palavra. ore , ore, ore, ore, podem até durar algumas madrugadas mais ele não os deixará enganados; pois ele tem grande interesse de te ajudar a entender a palavra.

os grentes de hoje querem ser beneficiados em tudo não esquecemos que comemos das migalhas dos judeus isso que e a verdade e 99%a bíblia estar falando para judeus como esta parábola de mateus.

ieshua não vei griar uma nova igreja mas acongregacao levantar o tabernáculo de davi que estava caído atos15.16 não igreja mas a congregação que veio desde abraao izaque jaco 12 tribos e gentios começando com cornelio atos10.pr.marcos

Postar um comentário