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No capítulo 1 da carta aos Efésios, o apóstolo Paulo, escrevendo aos santos, aos remidos que estão em Éfeso começa com um detalhe importantíssimo: “PAULO, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, aos santos que estão em Éfeso, e fiéis em Cristo Jesus” Ef.1:1. O detalhe está em ser os remidos fiéis em Cristo, e não fiéis a Cristo. Ou seja, fiéis a Deus em Cristo. Ninguém conseguiu ou consegue ser fiel a Deus por méritos próprios. Isso a Santa, Eterna e Justa Lei de Deus exigia e exige. Todavia, todos pecaram, não há quem faça o bem, Rm.3:12. Claro que existe alguém que faça o bem uma vez ou outra. Mas fazer o bem ininterruptamente, nenhum! Desta forma, ser fiel a Deus só em Cristo visto ser o Senhor Jesus o único a vencer a Lei cumprindo-a integralmente até o último jota e o último til. No versículo 2 diz ele: “a vós”, a vós remidos. Versículo 3: “o qual nos abençoou”, nos abençoou a nós remidos. Versículo 4: “nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor”, elegeu a nós remidos. Deus não elegeu a pecadores para que fossem santos e irrepreensíveis diante dele em amor. Não é isto que está dito. Admitir essa coisa, é colocar palavras na boca do apóstolo Paulo que ele nunca disse. E mais: “E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo” Ef.1:5. A predestinação foi para filhos. Não está revelado sobre uma predestinação para a salvação, ou seja, alguém que estava perdido e agora está salvo porque foi predestinado para isto. Isso o apóstolo Paulo nunca disse. Só se Calvino disse; o apóstolo, nunca! Nunca disse porque essa coisa macabra nunca existiu na mente do Eterno! E o REMIDO só foi eleito antes da fundação do mundo para ser santo e irrepreensível, bem como predestinado para filho de adoção somente DEPOIS QUE ouviu a palavra da verdade, o evangelho da salvação e tendo nele também crido! Ef.1:13. Por que as Sagradas Escrituras não falam dos predestinados para a perdição? Porque nunca houve quem fosse predestinado para a salvação. Por ser Deus, o Eterno, onisciente não significa que Ele determinou! A presciência é uma atividade extrínseca ao objeto observado. Quer dizer, por ser observado antes, não significa que o sujeito foi determinado. Deus, sabendo de todas as coisas por ser infinito e eterno, predestinou um povo para ser santo e irrepreensível e para adoção de filhos, sendo possível isso na obra perfeita da cruz realizada pelo Seu Filho Unigênito. E isso é possível a todos quanto creram ou vier a crer! Hão de pagar caro, e muito caro, os que vão na contra mão!
O Salvador, até à cruz, vestia um corpo físico-carnal, igual ao corpo de todos os homens. Na ressurreição, recebeu Ele o corpo com o qual estará vestido para todo o sempre. Corpo imortal, incorruptível, glorioso. Os remidos estão predestinados a possuírem um corpo semelhante ao corpo do Senhor. O apóstolo Paulo reiterou essa verdade, afirmando:
”E, assim como trouxemos a imagem de terreno, assim trataremos também a imagem do celestial... e, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória.”, I Cor. 15:49 e 54. Escrevendo aos efésios, ratificou Paulo a ideia assim: “E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para Si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade”. Depois: “Nele, digo, em Quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados, conforme o propósito dAquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade, com o fim de sermos para louvor da sua glória, nós, os que primeiro esperamos em Cristo; em Quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa.”, Efésios 1:5,11-13.
Só mais uma perguntinha tenho para fazer a Vossa Excelência: Uma criança, debaixo da marquise, tirita de frio. Tem sede e fome, e apresenta um quadro grave de desnutrição e de pneumonia em grau avançado. Por isso, sofre dores intensas e está condenada à morte. E Deus, que tudo vê, nada faz! Por quê? Deus nada faz porque não quer? Ou Ele nada faz porque não pode?
Esta postagem é resultado de uma contra-argumentação do moderador do blog cincosolas. Veja tudo pelo twitter.
“E ele, respondendo, disse: Eu não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel.” Mt.15:24.
“Jesus enviou estes doze, e lhes ordenou, dizendo: Não ireis pelo caminho dos gentios, nem entrareis em cidade de samaritanos” Mt.10:5
DEPOIS DA CRUZ:
“E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura”. Mc.16:15
“Porque todo aquele que invocar o nome do SENHOR será salvo.” Rm.10:13
ANTES DA CRUZ:
“Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer.” Jo.15:15
DEPOIS DA CRUZ:
“Disse-lhe Jesus: Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai, mas vai para meus irmãos, e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus.” Jo.20:17
ANTES DA CRUZ:
“Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós” Mt.6:14
DEPOIS DA CRUZ:
“Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo” Ef.4:32
ANTES DA CRUZ:
“Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.” Mt.5:20
DEPOIS DA CRUZ:
“Mas, àquele que não pratica, mas crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça.” Rm.4:5 etc....
Dizer que isto é ser dispensacionalismo de quinta categoria é amar mais a religião a qual faz parte do que a verdade. O apóstolo Paulo era assim: sofria de fanatinite religioso. Pensando estar servindo ao Eterno, perseguia a Igreja, conseqüentemente ao próprio Senhor. Não se pode montar uma bicicleta com pneu de trator, não cabe! Não é porque está na Bíblia que um texto deve ser citado sem sua devida colocação. Imagina dois testamentos vigorando ao mesmo tempo! Geraria confusão! E Deus não é Deus de confusão. Pelo contrário, Deus é organizado, Sua palavra também o é! Claro, antes da cruz o Senhor Jesus tinha endereço certo: os filhos de Israel! Nenhum egípcio, nenhum grego, nenhum mesopotâmico, nenhum assírio, nenhum romano! Nada! Assim já dissera o salmista! “Mostra a sua palavra a Jacó, os seus estatutos e os seus juízos a Israel. Não fez assim a nenhuma outra nação; e quanto aos seus juízos, não os conhecem. Louvai ao SENHOR.” Sl.:147:19,20. Somente depois da cruz é que a coisa muda de endereço: agora todos os homens do planeta! Quem acha que essa história de Antigo e Novo Testamento é só pra facilitar a leitura da Bíblia ou para dispensacionalista de quinta categoria é andar na contra mão na economia divina e vai ter que pagar uma multa bem fraquinha diante do juízo divino. Ou, no mínimo, pra você chorar com tanta desgraça ou rir com tanta comédia! Também não é colocar “90% dos Evangelhos no AT e deixá-los para trás”! E o que seria os 10% restantes? Engraçado esse cálculo! Nada disso! Estamos falando de coisa séria! Não considerar o antes e o depois da cruz de Cristo é edificar com palha braba sobre o firme fundamento. E o tribunal de Cristo vem aí! Laudicéia anda nua em relação às vestes da verdade por conta dessas arengas. Mas tudo isso acabará em breve e o que prevalecerá é só a verdade! MARANATA!
Esta postagem é resultado de uma contra-argumentação do moderador do blog cincosolas. Veja tudo através do twitter.
Este artigo foi resultado de postagens no blog cincosolas. Veja tudo através do twitter.
E havia os quartos enormes, em fila. Era preciso atravessar o primeiro para ir ao segundo, e pelo primeiro e o segundo se se desejava ir ao terceiro. (...)
Era proibido entrar nele e a chave enorme ficava escondida...
Mas para mim era o quartão do mistério...”
Analogia é coisa fantástica. Sem as analogias não teríamos computador, celular, forno microondas, e toda parafernália que auxilia a amenizar as mazelas humanas. Talvez nem conhecêssemos a pólvora. É verdade! A analogia faz-nos dar um salto. Ela nos leva do conhecido ao desconhecido. Sim, é verdade: leva-nos ao mistério, oculto, às coisas grandes que ainda não sabemos. Por exemplo: você já viu uma pêra? Não? Ela é como uma maçã. Acabei de fazer uma analogia. Toda analogia concorda nas suas semelhanças. Jamais nas suas diferenças. Se sei que a pêra é como uma maçã, não posso imaginá-la quadrada. Porque sei que a maçã é ligeiramente arredondada e assim deve ser a pêra. Toda analogia concorda nas suas convergências. Jamais nas suas divergências. Se a pêra é como a maçã, não posso imaginar uma pêra cheia de sementinhas como a goiaba. Percebe-se como são importantes as analogias para o entendimento. Sábio é quem as usa.
O Senhor Jesus, sabendo que muitos desconheciam a escatologia bíblica, e até hoje continuam desconhecendo, no que se refere a sua vinda em glória, também se utilizou das analogias. Ele pegou a parte conhecida: os dias anteriores ao dilúvio, e em seguida fez com que seus ouvintes, os judeus da época, dessem um salto para o desconhecido: sua vinda em glória (lembre-se de que nenhum gentil tinha conhecimento da Palavra de Deus Sl. 147:19 e 20). “Assim como nos dias anteriores ao dilúvio...”. “Assim será também a vinda do Filho do homem”. Não focalizaremos nossa atenção sobre a negligência do vigiar dos antediluvianos nem dos que se avizinharem da vinda do Senhor. Já que estamos diante de uma analogia, se havia necessidade de vigilância lá no dilúvio, certamente há necessidade de vigilância na vinda do Senhor. Isso dá para entender pela força da analogia. O nosso olhar será sobre o “ser levado” evidente nas duas situações.
Como sempre, a força da analogia é imperiosa. Não dá para fugir da regra. “... comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento. Até o dia em que Noé entrou na arca e não o perceberam, até que veio o dilúvio e os levou a todos”. Noé entrou na arca. O dilúvio veio e arrasou. O dilúvio levou a todos para destruição. As águas do dilúvio levaram a todos os ímpios e eles foram banidos da face da Terra. “Assim será também a vinda do Filho do homem. Dois estarão no campo: um será levado e deixado o outro”. Se a vinda do Filho do homem será como nos dias anteriores ao dilúvio, por força da analogia, não posso imaginar que quem foi levado no dilúvio foi levado para a destruição e quem será levado no dia da vinda do Filho do homem será levado para a bênção. Assim como não posso imaginar que a pêra é quadrada já que ela é como a maçã. Dois estarão no campo: um será levado análogo com as nações ímpias diluvianas, que foram levadas pelas águas para destruição, o outro será deixado análogo com Noé e sua família, que ficaram para povoar a Terra.
Os que tentam enxergar o arrebatamento da Igreja na analogia feita pelo Senhor Jesus, tentam manipular a palavra do Senhor na fabricação de suas próprias doutrinas. Se o Senhor estivesse a discorrer sobre o arrebatamento, todo o encadeamento de uma analogia seria quebrado e não teríamos entendimento nenhum. E como já dissemos, a analogia é uma ferramenta eficaz na compreensão dos objetos. Insisto, se o Senhor estivesse tratando do arrebatamento da Igreja, já não seria mistério para a Igreja, e a afirmação do apóstolo Paulo aos Corinto soaria fraca: “Eis que vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos” I Co. 15. Mistério não é aquilo que está por traz, escondido, que ninguém sabe ou conhece? Se o Senhor estivesse falando do arrebatamento, o mistério a que o apóstolo Paulo se referia já não seria tão mistério o quanto parece ser. Não podemos ir além da verdade. Não podemos fantasiar as coisas.
Acho que ficou mais ou menos clara a idéia de analogia. Vamos falar agora um pouco de contexto imediato. Não vamos definir o que é contexto por uma única razão: conheço pessoas que tentaram definir o que seria contexto e acabaram por escrever um livro inteiro. Mas fiquemos cientes de que o contexto imediato da analogia feita pelo Senhor começa na pergunta dos discípulos a respeito do fim do mundo: “... Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?” Mt. 24:3. Claro que os discípulos não estavam querendo saber a respeito da destruição do planeta. Deus não pode destruir aquilo que Ele criou, e perfeito. Os discípulos, é claro, estavam querendo saber a respeito do fim do governo do homem sobre a Terra. Pergunta-se: dado o arrebatamento, o que terá fim? Para aqueles que ficam sem trabalhar no sábado, pensando estarem cumprindo a lei de Moisés, tanto faz. Arrebatamento e vinda do Senhor são uma e a mesma coisa. Citam a analogia feita pelo Senhor e se perdem, não sabendo distinguir as veredas do fim. E nem precisa ir muito longe: não conseguem vislumbrar a coerência da Palavra de Deus. E junto com estes, estão mergulhados nos mares do engano e do erro muitos do chamado cristianismo. No texto citado, Mateus 24:37 – 41, o Senhor não falou sobre o arrebatamento nem poderia está falando porque ainda era mistério para a Igreja, de acordo com ICo. 15:51,52. Infelizmente, muitos para defender seu grupo religioso e para manter suas ovelhas no “prumo”, optam pelo engano ao invés de amar e defender a verdade.
Todo estudante da Bíblia sabe, ou pelo menos deveria saber, que o contexto imediato da “parábola das dez virgens” (Mt. 25:1-13) está na pergunta feita pelos discípulos ao Senhor Jesus a respeito das coisas do fim (Mt. 24:3). Vê-se por aí que aplicar a parábola das dez virgens para o crente, hoje, não é demonstração de inteligência, muito menos de iluminação. Ao aplicar a parábola das dez virgens ao Reino dos Céus, o Senhor restringiu toda a parábola para os filhos de Israel. Falava Ele, o Senhor, da necessidade de vigilância que os filhos de Israel deveriam ter para recepcionar o Senhor do Reino, reino este prometido profeticamente no livro do profeta Isaias capítulo 11. Disse o Senhor no término da parábola: “Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do Homem há de vir” (Mt. 25:13).